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terça-feira, 5 de julho de 2011

Ceilândia terá Shopping Center em 2013!

Ceilândia terá Shopping Center em 2013. Investimento será de R$ 350 milhões
   

A previsão é de que o shopping empregue 3 mil operários na fase de construção e outros 2,5 mil profissionais depois de concluído


Ceilândia está entre as cidades do Distrito Federal que se destacam graças à atividade econômica aquecida e ao potencial de consumo de uma classe média em expansão. A região administrativa mais populosa do DF, com 398.374 habitantes, tem 33,3% de sua mão de obra ocupada no comércio, segundo dados da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). A partir de setembro de 2013, essa proporção, considerada elevada, deve crescer, e os moradores e empresários do lugar terão uma reivindicação antiga contemplada. Trata-se da data marcada para a inauguração do Ceilândia Plaza & Tower Shopping, primeiro centro de compras da cidade. O empreendimento começou a ser construído e demandará investimento de R$ 350 milhões. Terá 160 lojas e empregará, na fase de edificação, 3 mil operários e outras 2,5 mil pessoas quando estiver pronto.

O shopping ficará na avenida Hélio Prates, na altura da QNM 34, entre o Setor M Norte, uma expansão de Taguatinga, e o início de Ceilândia. O empreendimento acaba com a dependência dos moradores de Ceilândiaem relação à região administrativa vizinha para consumir e ter opções de lazer. Taguatinga, apesar de ter uma população menor — 221.909 habitantes, segundo a Codeplan —, conta com dois grandes centros de compras, ambos bem sortidos de lojas renomadas.

Ceilândia ficou atrasada em relação à vizinha em razão da renda menos polpuda de seus moradores. Enquanto Taguatinga registra um ganho mensal médio de R$ 1.645 por morador, em Ceilândia o rendimento per capita é de somente R$ 604, de acordo com dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio (Pdad), realizada pela Codeplan em cada cidade.


Entretanto, o mesmo levantamento mostra que os habitantes de Ceilândia aproveitaram o crescimento da renda e as facilidades de crédito dos últimos anos para se abastecerem de bens de consumo de alto valor agregado. De acordo com a Pdad , 51,6% deles têm carro; 12,6% têm notebook; 43,3% têm microcomputador, entre outras comodidades (veja Quadro).

Além disso, a região administrativa é, atualmente, uma das vedetes do mercado imobiliário do DF, ao lado de outras como Samambaia, Gama e Taguatinga. Com a valorização do metro quadrado, é esperado que a cidade seja ocupada cada vez mais por uma classe média migrante da zona central, que ajudará a puxar o rendimento para cima.

Os investidores que estão erguendo o centro de compras apostam em um bom desempenho do shopping. “Contratamos uma empresa especializada para ver o potencial de mercado. Foi levado em conta o número de habitantes, a renda e as operações de varejo existentes na região. A conclusão foi de que há um grante potencial de mercado”, afirma Edmar Barros, superintendente de shopping centers do Grupo PauloOctávio, responsável pela construção.

Para o consultor de varejo Alexandre Ayres, o mercado de consumo de Ceilândia é capaz de absorver um empreendimento desse porte. “É adequado, a renda está crescendo. Além disso, a oferta de lojas de rua na cidade é muito boa, mas lá falta lazer”, comenta.

Clemilton Saraiva, presidente da Associação Comercial de Ceilândia (Acic), lembra que os empresários da cidade vinham pedindo um centro de compras há um bom tempo. “A cidade foi se modificando economicamente, especialmente nesse momento vivido nos últimos oito anos. Acredito que vai fazer bem para o comércio de rua e outros negócios. Mudará a visão dos empreendedores. Apesar de estarem em uma cidade de quase 400 mil habitantes em franca ascenção social, eles ainda trabalham com uma ótica de cidade pequena”, acredita.

Estudo
A Pdad 2010/11 é a segunda pesquisa domiciliar realizada no Distrito Federal. O primeiro levantamento ocorreu em 2004. A Codeplan já levantou dados em 10 regiões administrativas. A intenção é que, até o fim deste ano, as 30 regiões administrativas do DF tenham sido visitadas pelos pesquisadores.

Apostas nas classes C e D
Os dois últimos shoppings construídos no Distrito Federal foram erguidos no Plano Piloto. Diferentemente do deCeilândia, que terá como público-alvo as classes C e D, eles atraem principalmente consumidores das faixas de renda A e B. Um deles tem como foco principal o mercado de luxo e os altos salários de políticos e funcionários públicos da capital federal.

O Boulevard Shopping, no final da Asa Norte, foi inaugurado em junho de 2009. Administrado pela Aliance Shopping Centers, teve investimento de R$ 200 milhões. Atualmente, o centro de compras de 143 lojas recebe principalmente clientes das classes A e B. De acordo com informações do shopping, em torno de 70% do público é formado pela classe B e 20% pela A. A classe C corresponde a uma fatia de somente 10% dos frequentadores.

Com perfil totalmente diverso, o Shopping Iguatemi, situado no Lago Norte, foi inaugurado em 30 de março do ano passado. Foram investidos nele R$ 180 milhões e o empreendimento, que comporta 170 lojas, trouxe para o DF caras grifes estrangeiras, como a italiana Ermenegildo Zegna, a francesa Louis Vuitton e a britânica Burberry.

Claudio Cirino
Consultor Imobiliário Creci E 12506
(61) 9977-9119 ou 8470-2858

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