Onde mora a sofisticação no DF
Setor Park Sul se tornou um dos ícones da nova era de construção que a capita federal atravessa. Empreendimentos de alto padrão, com serviços requintados e ambientes planejados e sustentáveis, foram o perfil dessa região tão cobiçada pelas construtoras
Daniel Guerradguerra@jornaldacomunidade.com.br Redação Jornal da Comunidade
Basta um passeio pela região do ParkShopping e, mais precisamente, do Carrefour Sul para perceber o acelerado crescimento de uma localidade que nasceu há pouco tempo e já caiu no gosto das construtoras, incorporadoras, imobiliárias e, logicamente, dos clientes brasilienses. Trata-se do Setor Habitacional Vertical Sul – ou, simplesmente, Park Sul –, a mais nova região do Distrito Federal. O setor fica em uma localização privilegiada, a 200 metros da Rodoviária Interestadual, de uma estação do metrô e de importantes centros comerciais da capital federal.
Quem passa pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), uma das principais vias do DF e que margeia o Park Sul, percebe que a estrutura de diversos empreendimentos já está completa e outras dezenas de futuros edifícios encontram-se em fase de acabamento. Recentemente o governo do Distrito Federal realizou nos empreendimentos do setor dois levantamentos: o Estudo de Impacto sobre Vizinhança (EIV) e o Relatório de Impacto no Trânsito (RIT). Em ambos, o Park Sul obteve laudo de aprovação.
Gonzaga Neto, diretor comercial da Coelho da Fonseca, diz que a localização faz o cliente ter certeza da boa escolha.
Com a regularização da região garantida, os trabalhos foram iniciados e se encontram a todo vapor. Hoje, o que se vê é uma região onde o crescimento não para, prevista para estar concluída na Copa das Confederações, em 2013, evento que oficialmente abre a tão esperada Copa do Mundo de futebol do ano seguinte. No início, o sinal verde para as obras sofreu com certos trâmites burocráticos do governo distrital, devido, principalmente, a uma polêmica levantada quanto à possível invasão da área de proteção ambiental do Parque Ecológico Ezechias Heringer, o Parque do Guará, situado entre a extremidade da Asa Sul e o Guará II.
Polêmica que o próprio secretário de Desenvolvimento e Habitação do Distrito Federal, Geraldo Magela, tratou de esclarecer. “Houve o levantamento de uma discussão em nível local quando o projeto piloto do Setor Park Sul foi apresentado. Ambientalistas e o próprio governo imaginaram que poderia se tratar de mais uma afronta à natureza, mas felizmente o tempo tratou de provar o contrário. Os resultados dos estudos de impacto comprovam isso”, declarou o secretário na reunião da Conferência Extraordinária das Cidades, realizada em outubro de 2011 na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF).
Setor representa fim da dúvida
Ludmila Fernandes, diretora de empreendimentos da construtora Villela e Carvalho, acredita que o conceito do Park Sul levou muita gente a investir na localidade.
“Costumo falar que se trata de uma verdadeira revolução pelo conceito e pela localização. Antes, no DF, ou você morava bem ou morava mais afastado do Plano Piloto. Não existia um condomínio fechado praticamente na área central. A flexibilização do Plano Diretor Local (PDL) permitiu o fim dessa dúvida”, comemora a diretora de empreendimentos da Villela e Carvalho..
A diretora fala dos dois empreendimentos que a Villela e Carvalho tem na região. “Temos o Ilhas Maurício Residence & Resort, que deve ficar pronto em maio de 2012. São unidades com apartamentos de três e quatro quartos e uma área de lazer que dispensa comentários pela qualidade e pelo tamanho. Nele, nosso público é formado por pessoas que geralmente caminham para o segundo imóvel, famílias com filhos procurando soluções completas”, resume.
O outro empreendimento da construtora no Setor Park Sul é o Jade Hotel Home Office. “Não dá para falar no Jade sem, pelo menos, citar a Copa de 2014. A expectativa é de que fique pronto em julho de 2013, pois já se encontra em fase de acabamento. É um produto distinto do Ilhas Maurício, com modernos flats voltados preferencialmente aos investidores. A administradora será a Atlantica Hotels e a bandeira, a Clarion, tudo para conferir a maior qualidade possível”, explica a executiva.
Ludmilla lembra a surpresa das imobiliárias e da própria construtora com as vendas do Jade. “Esperávamos, logicamente, uma saída boa por causa do padrão do produto. Mas a grande quantidade de investidores na faixa de 25 a 30 anos que fecharam negócio nos impressionou. Verificamos que o flat é uma unidade compacta e de rendimento garantido, o que mostra o bom nível do investidor brasiliense”, revela.
Média da valorização.
Entre os dirigentes de empresas do mercado imobiliário, não há duvidas quanto às localidades mais valorizadas do DF. E em todas as opiniões o Setor Park Sul aparece. Um exemplo desse posicionamento é Luiz Gonzaga Neto, diretor comercial da imobiliária Coelho da Fonseca.
“O padrão do Park Sul é realmente elevado, todos os empreendimentos são de requinte. A localização, por sua vez, faz qualquer morador ou investidor ter a certeza de uma bela escolha”, analisa o diretor da Coelho da Fonseca.
Expectativas
Gonzaga nutre as melhores expectativas possíveis para o setor. “Praticamente todas as unidades já foram comercializadas e agora a valorização é manifesta. A área é pequena e isso faz com que se estabeleça e se edifique em uma velocidade impressionante. Aposto em tudo ou quase tudo pronto para a Copa do Mundo de 2014, perto de Taguatinga, da região central de Brasília, de shoppings, mercados e do aeroporto internacional.
O diretor comercial da imobiliária Coelho da Fonseca diz que o retorno e o padrão de qualidade são bons para quem investe no setor. “Atualmente o metro quadrado das salas comerciais varia entre R$ 8 mil e R$ 11 mil. Já o metro quadrado das lojas pode chegar a R$ 15 mil. Houve uma valorização de algo em torno de 60% na região, contando a partir do primeiro lançamento, há quase dois anos”, recorda Luiz Neto.
Prova disso é o investimento no Setor Park Sul de várias empresas que atuam na construção civil de Brasília. Além da Villela e Carvalho, a Paulo Baeta Empreendimentos Imobiliários, a Emarki Construção e Incorporação, a construtora JC Gontijo e a Soltec Engenharia estão no leque de quem apostou na localidade.
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